quarta-feira, 30 de maio de 2007

.: Crônica :.

Sou uma lenda viva de que toda dor que se diz eterna, translúcida e verdadeira, acaba. Sou um edifício construído por todos que não eu, apenas escolhi que pedras colocar. Seguro ou não, ninguém é feito de si mesmo. Quem fez a obra esqueceu de detalhes que contrabalanceavam na superestrutura ainda não infalível. Tive que usurpar de certos direitos incomuns para chegar ao concreto. Choro de uns. Conselhos de outros. Dor daqueles. Sorriso destes. Que misturados deu o sustento, o meu sustento.
Apenas uma criatura insistiu em permanecer no tal edifício, antes, desabitado. Louco ou não, ainda mora aqui. A presença deste, nunca entendido, ser é que causa certos sintomas incomuns, já que no bruto, sou feita de concreto. Lágrimas e sorrisos num mesmo rosto. Brigas e abraços nos mesmos braços. Gritos e beijos nos mesmos lábios. E quanto mais pareço me contradizer, mais posso me explicar. Confuso ou não, assim que me sinto segura. Nesse turbilhão de palavras que tentam soprar-se de minha boca. Num simples suspiro, tal morador, me cala. Me fala. Me toma. Me doma. Não tenho vontade própria, pois a minha, é a dele.
A base foi feita com esmero. Não tão forte, mas que nada pode derrubar. Alguns tem o estranho luxo de me abalar, mas apenas alguns.
Os andares são ínfimos, mas infinitos são os espaços para desvendar. Não tenho me dado o direito de ter uma cobertura. Odeio exibicionismo. Tenho apenas o necessário para ser único e eu mesmo.
As cores são múltiplas. Arco-íris me invejam com freqüência. Sou de qualquer cor. Sou da cor que quero ser. Se triste, costumo estar um pouco acinzentado. Se feliz, de todas as cores de doer à vista.
Não sou perfeito. Sou feito por humanos. Humanos imperfeitos e maravilhosos. Me sinto especial. E sou. Um edifício, habitado por quem amo, por mais estranho que possa parecer. Ufa! Enfim posso dizer! Eu, edifício, agradeço a todos que contribuíram para esta minha construção. Sem vocês eu nada seria. Afinal, ninguém é feito de si mesmo.
R.M.C.
Raquel Medeiros, estudante do 2º semestre de Psicologia

.: Atento!

* XX Encontro Nacional dos Estudantes de Psicologia, 15 a 23 julho, Curitiba. Informações: www.enep2007.cjb.net
* VI Congresso Nacional de Psicologia (CNP), 14 a 17 de junho, Brasília-DF. Info :www.pol.org.br/vicnp
* Seminário de Capacitação Livre: Questões emergentes do Terapeuta Centrado na Pessoa 2007, 2 Maio a 28 de Novembro, Fortaleza. Informações: ipefortaleza@gmail.com ou 9624.3231
*Contraponto: Encontros entre a clínica médica e a clínica psicanalítica, 30 de junho, Fortaleza. Info: 3261 2169
* Superar o Colapso: Pensar o impessável, fazer o impossível!, 5 de junho às 18h, Auditório do CRC-CE - Av da Universidade, 3057, Benfica, Fortaleza.Info: criticaradical@bol.com.br -www.criticaradical.blogspot.com
* I Seminário de Ciências Humanas e Sociais em Saúde do Nordeste, 13 a 15 de julho, Escola da Saúde Pública do Ceará, Fortaleza.
* Mídia e Psicologia: produção de subjetividade e coletividade, 28 a 30 de junho, Instituto de Psicologia da UFRJ, Rio de Janeiro. Info: /www.pol.org.br/midia/
* I Encontro Estadual de Educação Popular: Paulo Freire na contemporaneidade, 30 de Maio a 2 de junho, FACED-UFC, Fortaleza.
* Oficina de Teatro do Oprimido, 09 e 10 de Junho de 2007, de 8h às 17h. Local: a confirmar. Infos: 9974-1175 ou geisasombra@yahoo.com.br

Nova Edição do Jornal Identidade


VOCÊ ME LÊ...?

.:Editorial :.
...Ou não lê, pois sou somente um dos inúmeros papeis que você encontra ‘por ai’, espalhado em todos os cantos da Universidade? Sou somente mais um apelo visual-propagandista de alguém que quer “vender um peixe”? Ou um amontoado de letras chatas e monótonas em preto-e-branco? Se você conseguiu chegar até aqui concordando com as perguntas, perdoe-me a aspereza: poupe folhas! Deixe as idéias vagarem livre nas mãos de quem as consomem com sede e fome! Contudo, não se aborreça! Na sua leitura há uma contradição - porque leu até essa 9ª linha - esperançosa de alguém que não apenas me lerá, mas vagará por meu universo estudantil.
Pegue minhas letras, faça como a Aquarela de Toquinho. Traduza a lenda da Raquel, toque o artigo do Odailson, sinta o SOS Cocó e os estudantes da USP , regionalize a Academia e se atente para os eventos.
Olhe, eu não sou como aquele papel entubado, cheio de letras bonitas e enfeitadas - o único motivo da permanência de muitos nesse curso. Eu sou o motivo para você conhecer a Psicologia, para você viver a vida de estudante, para democratizar as informações, para contaminar os ares com rebeldias em uma universidade sem “fins lucrativos”.
Finalmente, eu sou o esboço de um mundo de liberdade, eu sou o próprio registro, a dedicação, a própria memória impressa de homenagem a NARA E VIViANE.

Ass: Um Jornal em crise de Identidade

domingo, 27 de maio de 2007

25 dias de desobediência civil

25 dias de desobediência civil

Após uma semana de impasse, incluindo um alarme falso de que a Tropa de Choque estava a caminho da reitoria na madrugada de quinta-feira(24), a ocupação segue em frente completando 25 dias. A ocupação seguiu a despeito das avaliações pessimistas de entidades e militantes partidários e experientes, incluindo a atual gestão do DCE Livre da USP (PT/PCdoB/PMDB), que defende a desocupação imediata do prédio. Durante a semana a ocupação atingiu maiores proporções, polarizando a opinião pública dentro e fora da USP. Dentro da USP os professores se dividem a favor e contra a ocupação; tal divisão se expressou em diversos artigos, de renomados intelectuais, a respeito do direito de desobediência civil. Com a entrada em greve dos professores na última quarta-feira(23), somada a greve dos funcionários, o custo político de uma ação da Tropa de Choque subiu muito.

Leia mais

Novo blog da Ocupação da reitoria da USP

Fonte: CMI www.midiaindependente.org

Fotos da Ocupação da USP!





http://ocupacaofotos.blog.terra.com.br/

TODO APOIO À OCUPAÇÃO DOS ESTUDANTES DA USP!


Visitem:
http://ocupacaousp.noblogs.org/

sexta-feira, 25 de maio de 2007

Oficina de Teatro do Oprimido

Dias 09 e 10 de Junho de 2007, de 8h às 17h.

Local: A confirmar

O Teatro do Oprimido é um movimento criado na década de 60 pelo diretor de Teatro, dramaturgo, teórico, escritor e professor, Augusto Boal, com o intuito de devolver ao "público", o poder de fazer teatro. O Teatro do Oprimido tem dois princípios inalienáveis: transformar todo espectador em um "espectator" e ser sempre um ensaio do que se poderá viver na realidade social.

Objetivo geral da oficina:

Conhecer um pouco da poética do Oprimido e experimentá-la

na linguagem do Teatro, como um importante

instrumento pedagógico na construção do conhecimento

Facilitador:

Aldo Rezende de Melo

Diretor de Teatro

Psicólogo/Psicodrama tista

Professor do Departamento de Psicologia da Universidade Federal de Sergipe

Multiplicador em Teatro do Oprimido pelo Centro de Teatro do Oprimido/ RJ


Inscrições e informações:

Geísa: (85) 9974-1175 ou geisasombra@ yahoo.com. br ou candidacamara@ uol.com.br

sábado, 19 de maio de 2007

quarta-feira, 16 de maio de 2007

Apoio à Ocupação da USP

O Centro Acadêmico de Psicologia da Universidade de Fortaleza – UNIFOR , representação máxima de aproximadamente 1200 estudantes do curso, vem por meio desta demonstrar apoio integral aos estudantes que ocupam a reitoria da USP desde o dia 03 de maio de 2007 em busca da efetivação das 14 (catorze) reivindicações tiradas por estes em assembléia:

-contra os seguidos vetos do Governo de São Paulo (gestão Alckmin/Lembo e mantida pelo governo Serra) referentes ao aumento de verbas para a Educação Pública

-pela revogação de todos os decretos impostos neste ano pelo Governador José Serra acerca da Educação no Estado

-à democratização da Universidade: o Conselho Universitário aberto à participação de estudantes, funcionários e professores, com direito à voz e voto.

-Que nenhuma punição – sindicâncias ou demais processos administrativos e repressivos – seja tomada contra os alunos com relação à ocupação da Reitoria.

- audiência pública com a reitoria onde sejam discutidos os decretos acima citados e seja expressa publicamente sua posição frente a eles.

-Contratação imediata de professores e funcionários, de acordo com as demandas a serem levantadas pela própria comunidade USP

-Liberação automática das vagas dos professores que se aposentam ou se desligam da Universidade.

-Arquivamento do processo de modificação das regras de cancelamento de matrícula dos estudantes da USP

-Contratação de professores para atender às novas demandas advindas do processo de implementação de disciplinas de licenciatura

-Reconstrução e manutenção dos prédios da FFLCH, IME, FOFITO e demais faculdades que apresentem tais necessidades

-Formulação, em conjunto com os estudantes, de um projeto de longo prazo para a moradia estudantil em todos os campi da USP

-Que os estudantes e funcionários tenham acesso assegurado aos Planos de Meta de todos os cursos e departamentos da USP

-contra as medidas repressivas no interior das universidades

-Posicionamento público da reitoria contra a condenação dos dois estudantes da FAU-USP, condenados a três meses de prisão por realizarem uma pichação no asfalto do campus Butantã em agosto de 2005, cujo recurso será julgado na instância federal ainda em maio de 2007.

Centro Acadêmico de Psicologia UNIFOR

9 de Maio de 2007

Ver mais em: http://ocupacaousp.blog.terra.com.br/

terça-feira, 15 de maio de 2007

LAPS - Psicologia Social

O Laboratório de Psicologia Social (LAPS) convida os professores e alunos do Curso de Psicologia e áreas afins, para participarem de uma palestra sobre o tema: “A Psicologia Social no CRAS (Centro de Referência de Assistência Social)”- que será realizada no dia 17 de maio, às 17:30 no auditório A-4. A palestrante será a psicóloga Maximiria Holanda .

Cinema de Arte "Pro dia Nascer Feliz"




Exibição do filme "Pro dia Nascer Feliz" logo após, Debate com o diretor João Jardim (Janela Da Alma), Sábado (19/Maio), às 10h45 , no Cinema do Shopping Iguatemi.

Compareçam!

Sinopse:
As situações que o adolescente brasileiro enfrenta na escola, envolvendo preconceito, precariedade, violência e esperança. Adolescentes de 3 estados, de classes sociais distintas, falam de suas vidas na escola, seus projetos e inquietações.

quinta-feira, 10 de maio de 2007

Para a reflexão sobre a situação d@s estudantes



O estudante desde há muito tempo é um elemento disputado por amplos setores da sociedade burguesa. Dos movimentos religiosos aos movimentos da velha esquerda, eles são objetos de cobiça e desejo. Uma "santa cruzada" é realizada para a "cooptação" desses jovens. Sejam as igrejas pentecostais, proliferando em cada esquina com um batalhão destes à sua frente seja pelo movimento carismático católico com suas armas de sedução ou ainda pelos partidos da esquerda ou da direita do sistema que investem cada vez mais nesses "quadros" emergentes das escolas e principalmente da academia; ou mesmo pelos mass media com suas massivas campanhas publicitárias voltadas preferencialmente a este público, buscando favorecer um estilo de vida hedonista-consumista apartado da realidade. Mas qual o motivo de tanta cobiça? Porque tanta disputa em torno do estudantado?

Para respondermos tais questões e os desdobramentos que delas resultam, torna-se necessária uma análise séria da situação dos estudantes. E esta não pode ser feita senão tomando como ponto de partida a totalidade em que vivemos, o sistema, para assim compreendermos o meio estudantil em seus aspectos totalizantes.

Ora, vivemos a época do capital monopolista transnacional, sem reconhecer barreiras, nem limites para a imposição de sua lógica. Capaz de adentrar-se nos lugares mais longínquos e incorporar-se na (ou incorporar a) mais milenar das culturas, submetendo tudo e a tod@s à sua lógica mercantil. Todo modo de vida humana se transformou, sob a hegemonia do movimento incontrolável da economia capitalista. Não mais apenas o tempo de trabalho é controlado, também o tempo de "não trabalho" passou a sê-lo, integrando-se, em um só tempo, ao tempo da produção de valor, numa total economização da vida. Com essa crescente necessidade do controle do tempo "livre" crescem os investimentos nos ramos de bens culturais. Mais do que nunca, aumenta a exigência do uso da técnica, da especialização. E ainda, no momento em que estão postas todas as condições materiais para a destruição desse sistema (seu limite histórico), mais do que em outras épocas é necessário ao capitalismo se afirmar como fase "natural e final" da história.

É aí que entra o estudante. Este representa um elemento ainda não completamente domesticado, mas em pleno processo de domesticação. Muitos são os que afirmam que os estudantes são dotados de uma "revolta natural", mas quando essa revolta ocorre não é senão sua recusa a amadurecer numa sociedade que nega a vida e os prazeres, dando em troca uma sobrevida com falsos prazeres. Essa domesticação é necessária não só pela posição que ele ocupa (de forma temporária, a de estudante), mas também pela posição que ele ocupará (de forma definitiva e já adestrada, a de profissional especializado). Por outro lado, o estudante localiza-se na hierarquia entre os proletarizad@s, analogamente aos profissionais qualificados do século XIX. Também são proletarizad@s por não disporem dos meios de produção, sendo sujeitados a proletarizar-se, mas diferente dos operários fabris ou de outros setores proletarizad@s submetidos a processos de trabalho mais duros, apresentam simpatia e autocontemplação com a sua própria situação. Acham-se os mais autônomos entre os homens e, no entanto, estão atrelados e são sustentados pelo binômio família-Estado, as autoridades de controle social. Chegam a pensar que as suas próprias vidas já são em si a negação do que está posto.

O estudante se encontra numa posição distinta d@s demais proletarizad@s. Mas nem ao menos se reconhece como tal. A posição que ocupa temporariamente é a de domesticação e a do adestramento para a inclusão no mercado de trabalho. É o futuro advogado, médico, professor, sociólogo, filósofo, economista e toda espécie de funcionário do sistema. Trata-se, portanto, de uma posição provisória que o prepara para o papel definitivo que virá assumir, como elemento positivo e conservador, dentro do funcionamento da sociedade mercantil. É, assim, uma iniciação capaz de manter-se inteiramente separada da realidade histórica e social. Esta separação só é possível na cabeça dos estudantes, que vivem a esquizofrenia de isolar-se numa "sociedade de iniciação", desconhecendo o seu futuro e a contemplar-se na situação do seu presente.

O estudante no seu mundo separado vive as mais diversas ilusões. Julga-se tão mais livre, quanto mais profunda sua dependência. Acredita ser o mais autônomo dos seres sociais, entretanto, depende direta e conjuntamente dos mais poderosos sistemas de autoridades sociais: a família e o Estado. É a expressão máxima da docilização. Aquilo que é ilusão imposta aos trabalhadores assalariados, é por ele assumido e interiorizado como ideologia, participando de todos os valores e mistificações do sistema.

Com a contemplação de sua situação é o mais fiel consumidor da cultura massificada. É este o seu principal ópio, o espetáculo cultural. No momento em que alguns afirmam que a "arte morreu" (Debord), ele vive a sua necrofilia nos cinemas, nos teatros e em todas as casas da chamada cultura contemporânea. Ele, no seu universo separado, não percebe o movimento que se desenrola sob os seus olhos, a total submissão da vida à lógica mercantil; submissão esta realizada em todos os níveis da vida cotidiana. Ele tenta fazer a separação entre trabalho e lazer numa sociedade em que crise da cultura resultou na própria crise da vida cotidiana, lugar agora do trabalho forçado (assalariado), da passividade, do lazer repetitivo e sem graça, do tédio, da falta de comunicação e diálogo entre os indivíduos. É o principal público dos shows bussines, dos mass media e dos eventos oficiais (estatais) de cultura. Não bastando, eles mesmos produzem seus espetáculos, as calouradas, os eventos da UNE (Bienal, Congressos), movimentos patrióticos chauvinistas e moralizantes como o "FORA COLLOR", a campanha pela CPI da corrupção, "SOU DA PAZ" e tudo mais que apareça na TV para aplausos dos pais e professores progressistas.

O que há de mais desprezível nos estudantes é o orgulhar-se em ser politizado. Organizados em grupelhos, individualmente ou arrebanhados pelos partidos da esquerda e da extrema esquerda do sistema, acreditam ter a fórmula para revolucionar o mundo. Com suas ideologias, astros partidários e dirigentes musicais acreditam ser os revolucionários por excelência. Vêem nas suas atividades acadêmicas um ponto central na recusa do sistema para a construção de um novo mundo. Mas, aqui novamente, apresentam-se as separações do "mundo fechado" dos estudantes, o que é próprio do sistema capitalista. Aqui se expressa a separação entre os que pensam e os que fazem. A academia, sendo o lugar das especializações e dos especialistas, como frutos desta, os estudantes não são outra coisa senão "proto-especialistas". E é assim marcada a história do movimento estudantil: entre os que fazem e os que pensam; entre os especialistas da ação e os especialistas do pensamento.

O movimento estudantil reproduz essa separação, por exemplo, na análise da chamada "crise da universidade". Ignora que tal crise é apenas reflexo de uma crise mais geral do mercado e do Estado, das dificuldades do reajustamento tardio deste setor da produção de mão-se-obra especializada a uma transformação do conjunto do aparelho produtivo. Acabam caindo num diálogo de surdos, sem olhar para a realidade à sua volta. Enquanto alguns continuam a brigar pela priorização acadêmica de uma cultura dita "geral" a futuros especialistas que não saberão o que fazer dela, outros fazem discursos pela modernização da universidade com sua reinserção na vida social e econômica, ou seja, a sua adaptação às necessidades do mercado.

As separações se expressam ainda mais uma vez na organização dos próprios estudantes. Suas entidades são hierárquicas e burocratizadas e quando não são é porque nada são. Reproduzem no interior do seu movimento a passividade própria da espetacularização do capitalismo. Acreditam ter as respostas das mais diversas questões. Nos bares da boêmia crítica de tudo sabem, sem de nada entender; especialistas em um tudo, citam Nietzsche, confundindo a pseudocrítica da moral com a crítica da moral sexual; moral sexual a qual são incapazes de superar, pois também aqui a ideologia conserva in extremis os velhos papéis sexuais do sistema de gêneros. Misóginos, só são mobilizados por um corpo feminino na medida em que tal desejo possa ser mostrado; homófobos, só desejam o corpo masculino quando tal desejo não pode ser dito. Também aqui sua potência da fala é a fala da impotência. Por se acharem autônomos frente ao sistema produtivo, ficam felizes com as suas condições de existência. Filiam-se a qualquer corrente ideológica para poder também usar um "kit-revolução" com as respostas para tudo que diga respeito à contestação consentida pelos "clássicos" e pela ordem.

Nessa vida alienada, na qual toda experiência verdadeira se tornou impossível, a não ser a experiência de luta contra ela, a consciência estudantil tem a sua fenomenologia própria. Na busca de fugir do despotismo familiar, da qual são incapazes de uma verdadeira crítica, pois dele dependem para tudo, os estudantes buscam a "lei do pai" nas regras da contestação consentida; crendo-se revolucionários, querem conscientizar o povo "despolitizado". Depois, vendo suas aspirações juvenis fragilizadas pela necessidade de reconciliação com a família e domesticadas pela estrutura emburrecedora do ensino universitário, eles querem ainda manter sua "boa consciência": assim, querem fazer filantropia, esmerando-se em ser profissionais especializados com "compromisso social". Por fim, reconciliando-se com aquilo que desde o início fazia com que eles fossem o que são, integram-se simplesmente no sistema de hierarquia social. O fato é que os estudantes, seja ensinando a pescar, seja dando o peixe, seja pescando junto numa posição superior (ou falsamente igual), não passam de peças inatas da atual divisão social do trabalho.

Conseguirão @s estudantes, reconhecendo-se proletarizad@s, romper com a auto-contemplação da sua consciência estudantil?

Retirado da revista "proletarizad@s contra-a-corrente"

quarta-feira, 9 de maio de 2007

Semana de Psicologia: Dia e Local de Apresentação de Trabalhos

Quarta-feira (09/05):

A2

4-Do assujeitamento à subjetivação – Autora: Rebeca Veras de Andrade Vieira

6-“Ele pode parecer diferente, mas ainda é um fósforo”: uma análise das representações sociais construídas em escolas inclusivas e não inclusivas particulares de Fortaleza – Autora: Luana Santos do Nascimento, Co-autoras: Natália Freitas Dantas e Rebeca Veras de Andrade Vieira

15-Grande bom jardim: primeiros passos para um estudo de caráter etnográfico – Autora: Nara Thais Guimarães, Co-autoras: Renata Ramalho de Queiroz e Renata Castelo Branco Araújo

17-Pessoa e o diagnóstico: um resgate na abordagem centrada na pessoa (ACP) – Autora: Carmen Silvia

A3

5-A cegueira da paixão e a plenitude pelo amor – Autor: André Frota de Sousa

10-A representação social do lazer nos frequentadores economicamente ativos do centro cultural dragão do mar – Autora: Lidiany Alexandre Azevedo, Co-autor: Tomaz Fernandes Rocha

22-Conhecendo o NUCEPEC – Autora: Mariana Caminha Simões, Co-autoras: Ingrid Lima Ribeiro, Lílian de Paula Lima

A4 (Retroprojetor)

8-Arte e cotidiano: o saber-fazer na obra de Michel de Certeau – Autor: Raul Max Lucas da Costa

11-A contribuição da psicologia para o efetivo acesso à justiça – Autora: Maria Dallila Adalgiza Pereira 12-Psicologia comunitária no contexto urbano: especificidades de uma práxis na realidade dos centros urbanos – João Paulo

21-Desigualdades sociais e fortalecimento da comunidade: uma visão crítica sobre a atuação do sujeito comunitário – Autora: Melina Sousa Gomes, Co-autoras: Karla Saraiva da Silva e Diego Mendonça Viana


Sexta-feira (11/05):

A2

3-Subjetividade e ex-voto: modos de existir na fé – Autora: Aline Costa de Aguiar, Co-autoras: Maitê Mota Cavalcante e Shirley Dias Gonçalves

9-A felicidade não se sente: se compra e se consome – Autor: Alexandre Mourão

14-Cognição e afetividade: um estudo à luz da metáfora computacional da mente – Autor: Ricardo Rilton Nogueira Alves, Co-autoras: Ana Caroline Peres Serra e Samantha Pinheiro Ferreira

20-Pré-história da psicanálise – Autora: Ana Carolina Pacheco Bittencourt, Co-autoras: Silvia Letícia e Yanna Weyne

A3 (Retroprojetor)

1-Atuação do psicólogo comunitário com arteterapia em famílias de baixa condição de renda– Autora: Deyseane Maria Araújo Lima

7-O casamento enquanto uma necessidade de relação social do indivíduo, numa perspectiva gestáltica – Autora: Juliana de Souza Ferreira Vieira

23-A psicologia comunitária e suas práticas com hansenianos – Autora: Lívia Freire de Menezes, Co-autoras: Ana Carolina Andrade Lima, Graziele Nobre de Araújo

16-Análise da obra de Perlongher sobre prostituição viril a partir da obra de Dejours – Autor: Hilário Ferreira dos Santos, Co-autores: Verônica Mendes Frota Gomes, Vinício Brígido Santiago Abreu

A4

13-A anorexia como um fato social na visão de Émile Durkheim – Autor: Lucas Carvalho Lima Pereira, Co-autora: Maria Camila Gabriele Moura

2-Idéias de psicologia comportamental contidas na obra “admirável mundo novo” de Aldous Huxley – Autor: Thiago Guimarães Batista

18-Cegueira e sexualidade: investigações para além do que se vê – Autora: Renata Ramalho de Queiroz, Co-autoras: Nara Thais Guimarães Oliveira e Wellyka de Araújo Pinto

19-Emergências espirituais – Autora: Giovanna de Sousa Portela, Co-autor: Christiano Cordeiro Ramalho

terça-feira, 8 de maio de 2007

Encontro do Psicologia Comunitária


Tema: POLÍTICAS PÚBLICAS E A COMUNIDADE

Convidados:

Preto Zezé (Coordenador da CUFA)

Veveu Arruda (Vice-prefeito de Sobral)

Fabio Porto (Mestrando em Psicologia)

Data:16/05 Quarta-Feira Horário: 18:00 – 21:00h

Local : Auditório das Ciências Sociais UFC/CH3

Taxa de Inscrição: Profissionais R$ 10,00 Estudantes: R$ 5,00



VAGAS LIMITADAS

Inscrições no NΨCOM – Núcleo de Psicologia Comunitária

Tel: 4009 7729

Email: nucomufc@yahoo.com.br

segunda-feira, 7 de maio de 2007

Semana de Psicologia: Salas do GDV

GDV
1- Arte-terapia D43
2- biodanca B39
3- Reforma Universitaria Quarta D75 Sexta D 79
4-Psi. e movimentos sociais Quarta D37 Sexta D47
5-Experiencia Somatica B38
6- Psicodrama D55
8- Psicologia comunitaria D71
9- Terapia Comunitaria D77
11- Constelaçao Familiar B51
12- An. Func. em Nelson Rodrigues B45
15- Gestalt E bio-energetica B19
16- Psicologia, Cultura e espiritualidade D69
17-Tec. Proj. uso int. da argila B2
18- Luta antimanicomial B35

sexta-feira, 4 de maio de 2007

XIII Semana de Psicologia - AVISOS

Caro Estudante

Informamos que segunda-feira, dia 7, é o último dia de inscrição para a XIII Semana de Psicologia com o tema: “Psicologia e Arte, esboçando um mundo de liberdade”, que acontecerá do dia 7 à 11 de maio.

As inscrições estão acontecendo no hall do bloco M, das 8h30min. às 19h.

Durante o evento acontecerá uma exposição de arte e psicologia. Professores e estudantes interessados em expor, entreguem suas produções artísticas na mesa de inscrição no hall do bloco M até o dia 07/05 às 17h.

Contatos: samnega@hotmail.com

Atenciosamente,

Comissão Organizadora

Programação Semana de Psicologia UNIFOR

PROGRAMAÇÃO SUJEITA A ALTERAÇÕES

Segunda (07 de maio)






17 – 18:00
Credenciamento


18 – 18:30
Percussão
Batuqueiros
(Teatro Celina Queiroz)

18:30 - 20:00
Tudo o Que Não Vejo e Mesmo Assim Existe: arte, vida e terapia
Raimundo Severo e Cristiana Moura
(Teatro Celina Queiroz)


Terça (08 de maio)

8 - 9:30
Minicursos
(Salas dos blocos B, C e D)

9:30 - 10:00
Voz e Teclado
Robert
(Auditório da Biblioteca)

10 - 11:30
Psicologia em Cena: entre o trágico e o cômico
Marilene Queiroz e Juliana Carvalho
(Auditório da Biblioteca)

14 - 15:30
Arte e Diversidade Como Valor Pedagógico
Juhi Kenia, Terezinha Elias e Anastácia Lemo
(Auditório da Biblioteca)

15:30 - 16:00
Voz e Violão
Luciana Lívia
(Teatro Celina Queiroz)

16 - 17:30
Teatro
(Teatro Celina Queiroz)

18 – 19:30
A Inserção do Psicólogo no CRAS
Ieda
(Teatro Celina Queiroz)


Quarta (09 de maio)

8 – 9:30
A Psicologia e a Sétima Arte
Glauber Filho e Rosane Müller
(Auditório da Biblioteca)


9:45 – 11:45
Oficinas
(Salas dos blocos B, C e D)

14 – 16:00
GDV’s
(Salas dos blocos B, C e D)


16:15 - 17:45
Apres. de Trabalhos
(Auditórios do bloco A)


17:45 - 18:15
Batuque do Beco
Crianças
(Área externa do bloco A)


18:00 – 20:30
Cine Libertário: Edukators
Alexandre Mourão e Paula Moura
(Sala de vídeo)

Quinta (10 de maio)

8 – 9:30
Minicursos
(Salas dos blocos B, C e D)

9:30 - 10:00
Voz e Violão
Débora Rocha
(Auditório da Biblioteca)

10 – 11:30
Cultura Popular e Psicologia: a cara e a alma brasileiras
Lourdes Macena, Luís Madeira e Hidário Cavalcante
(Auditório da Biblioteca)

14 – 15:30
“Quero uma verdade inventada”: Psicologia e Lirismo
Eliane Diógenes e João Filho
(Auditório da Biblioteca)

15:30 - 16:00
Performance Teatral: Alguma Coisa Antes do Rien Zero

(Auditório da Biblioteca)

19 – 20:30
Produção Científica Na Formação do Estudante
Clerton Martins, Sylvia Cavalcante e Cavalcante Jr
(Auditório da Biblioteca)

18 – 19:00
Dança com Pirofagia: Flor do Mandacaru
(Bosque entre blocos M e N)

Sexta (11 de maio)

8 - 9:30
A Loucura na Arte: rompendo com a arte instituída e com a loucura institucionalizada
Rosita De Lina, Virgínia Limaverde e Leonardo Danziato
(Auditório da Biblioteca)

9:30 – 10:00
Chá No Bosque
(Bosque entre blocos M e N)

10 – 11:30
Sofrimento e Ócio no Trabalho
Clerton Martins e Patrícia Passos
(Auditório da Biblioteca)

14 – 16:00
GDV’s
(Salas dos blocos B, C e D)


16:15 – 17:45
Apresentação de Trabalhos
(Auditórios do bloco A)

18:15 – 19:45
Arquitetura, Psicologia e Poesia
Fausto Nilo e LERHA
(Auditório da Biblioteca)

*Exposição de produções artísticas de estudantes e profissionais inscritos (Espaço Cultural: ao lado da videoteca, Centro de Convivência)


quinta-feira, 3 de maio de 2007

Aviso da Coordenação - Sondagem de Matrícula

Caro (a) aluno (a):
Você pode informar, antecipadamente, as disciplinas que gostaria de cursar no próximo semestre ( 2007.2 ). Para isso, de 06 a 27 de maio, você pode responder à Sondagem de Matrícula no site : www. unifor.br
Abaixo, informações importantes.

1. O que é Sondagem de Matrícula?
É um recurso, com o intuito de adequar a oferta de vagas nas disciplinas à demanda dos alunos.

2. Quais as vantagens da Sondagem de Matrícula?
A sondagem de matrícula permitirá à Universidade:
a) ofertar, na medida de suas possibilidades, as vagas pleiteadas;
b) atender, prioritariamente, as disciplinas e turno escolhidos por você.

3. Ao participar da Sondagem de Matrícula você está dispensado de se matricular?
Não, Sondagem não é matrícula. Continua sendo exigida de você a matrícula que ocorrerá de 09 a 27/07/07. Caso não a efetue, você ficará na situação acadêmica de abandono.

4. Como participar da Sondagem de Matrícula?
É muito simples. Basta acessar o Unifor Online, escolher Matrícula e Sondagem. Caso não tenha senha, é só dirigir-se à DAE - Divisão de Assuntos Estudantis ou à Biblioteca e cadastrar-se para ter acesso ao sistema. Até 27/05/07 você poderá acessar a Sondagem de matrícula quantas vezes quiser.

5. Como saber o resultado da Sondagem de Matrícula?
A partir de 25/06/07 o resultado da sondagem estará disponível no Unifor Online.

6. Quem participa da Sondagem de Matrícula recebe a Sugestão de Matrícula em casa?
Não. A Sugestão de Matrícula estará disponível no próprio site da Unifor e você será notificado, também , via e-mail.

7. O que acontece se você não participar da Sondagem de Matrícula?
A UNIFOR elabora, através de diversos critérios, uma sugestão de matrícula para você, que será enviada à sua residência.

Aviso da Coordenação

Prezados Alunos que irão matricular-se na disciplina de Estágio em 2007.2,

Abaixo, encontra-se o cronograma da Pré-Matrícula das disciplinas de Estágio Supervisionado em Psicologia para 2007.2.

Um dos eventos da pré-matricula será o 1º Encontro de Estágio Supervisionado em Psicologia que será realizado nos dias 14, 15 e 16 de maio, ocasião em que serão apresentados os projetos em andamento nos diversos campos da Psicologia Clínica, Escolar e Organizacional, bem como serão dadas as informações gerais do estágio e distribuída a Ficha de Pré-Matrícula.

Lembramos que as horas de participação no 1º Encontro serão contadas como horas de estágio e que os alunos receberão um certificado de participação.

CRONOGRAMA:


Em 14, 15 e 16/05 – 1º Encontro de Estágio Superv. do Curso de Psicologia de 2007.2.
Até 21/05 – Prazo para os alunos entregarem as fichas de Pré-Matrícula na Coordenação.
Em 04/06 – Divulgação do resultado da Pré-Matrícula.
Em 11, 12 e 13/06 – 2º Encontro de Estágio Superv. do Curso de Psicolo gia de 2007.2.

Estudantes ocupam reitoria da USP

Mais de 300 alunos da Universidade de São Paulo (USP) acabam de ocupar a reitoria da Universidade. A reitora faltou em uma audiência pública marcada para hoje, 03 de maio de 2007, no auditório da Geografia, em que se discutiriam os decretos do governador José Serra e a autonomia universitária.

Durante a audiência, sem a presença da reitora, foi lida uma pauta de reivindicações, que inclui, entre 12 pontos, o posicionamento contra os decretos do governador José Serra, a democratização da universidade, uma audiência pública com a reitora, contratação imediata de professores e a reestruturação de diversos prédios da Universidade. Na ausência da reitora, os estudantes decidiram por seguir para a reitoria e entregar a carta de reivindicações diretamente pra ela.

Na chegada a reitoria, a Guarda Universitária tentou barrar a entrada dos estudantes, que tiveram que quebrar as grades e estourar vidros para poderem entrar na sala da reitora. Como ela não estava em sua sala os estudantes decidiram por manter a ocupação e só saem após serem atendidos por ela. Já foram formadas comissões de segurança, imprensa e negociação e outros estudantes estão passando em todas as faculdades chamando mais gente para a ocupação.

Links:: Pauta de Reivindicações | OCUPAÇÃO DA REITORIA DA USP | Reitoria da Usp não comparece a audiência publica com os estudantes

www.midiaindependente.org

quarta-feira, 2 de maio de 2007

Edital de aprovação de resumos trabalhos cientificos

Edital de aprovação de resumos

Segue a lista de resumos de trabalhos aprovados para apresentação na XIII semana de psicologia da UNIFOR, total: 23

1-Atuação do psicólogo comunitário com arteterapia – Deyseane Maria

2-Idéias de psicologia comportamental contidas na obra “admirável mundo novo” de Aldous Huxley – Thiago Guimarães

3-Subjetividade e ex-voto: modos de existir na fé – Aline Costa

4-Do assujeitamento à subjetivação – Rebeca Veras

5-A cegueira da paixão e a plenitude pelo amor – André Frota

6-“Ele pode parecer diferente, mas ainda é um fósforo”: uma análise das representações sociais construídas em escolas inclusivas e não inclusivas particulares de Fortaleza – Luana Santos

7-O casamento enquanto uma necessidade de relação social do indivíduo, numa perspectiva gestáltica – Juliana de Souza

8-Arte e cotidiano: o saber-fazer na obra de Michel de Certeau – Raul Max

9-A felicidade não se sente: se compra e se consome – Alexandre Mourão

10-A representação social do lazer nos frequentadores economicamente ativos do centro cultural dragão do mar – Gláucia Helena

11-A contribuição da psicologia para o efetivo acesso à justiça – Maria Dallila

12-Psicologia comunitária no contexto urbano: especificidades de uma práxis na realidade dos centros urbanos – João Paulo

13-A anorexia como um fato social na visão de Émile Durkheim – Lucas Carvalho

14-Cognição e afetividade: um estudo à luz da metáfora computacional da mente – Ricardo Rilton

15-Grande bom jardim: primeiros passos para um estudo de caráter etnográfico – Renata Ramalho

16-Análise da obra de Perlongher sobre prostituição virial a partir da obra de Dejours – Hilário Ferreira

17-Pessoa e o diagnóstico: um resgate na abordagem centrada na pessoa (ACP) – Carmen Silvia

18-Cegueira e sexualidade: investigações para além do que se vê – Renata Ramalho

19-Emergências espirituais – Giovana Portela

20-Pré-história da psicanálise – Ana Carolina

21-Desigualdades sociais e fortalecimento da comunidade: uma visão crítica sobre a atuação do sujeito comunitário – Diego Mendonça

22-Conhecendo o NUCEPEC – Mariana Caminha

23-A psicologia comunitária e suas práticas com hansenianos – Livia Menezes

Pede-se que todos os aprovados sigam as seguintes instruções:

Preparem resumo para apresentação oral de 15 minutos

Respondam o e-mail enviado sobre a aprovação de trabalhos, enviando o nome completo do autor do trabalho e o nome de no máximo 02 (dois) co-autores, para impressão de certificados

Todos os trabalhos serão apresentados nos auditórios do bloco “A” da UNIFOR

Estaremos enviando por e-mail até o dia 06/05 (domingo) o horário das apresentações, que ocorrerão em dois dias (9 e 11 de maio) em dois horários diferentes (manhã e tarde), no e-mail seguirá a divisão feita para a apresentação de trabalhos

O número dos auditórios em que cada trabalho será apresentado estará fixado nas portas dos auditórios nos dias de apresentação

Atenciosamente, a comissão científica da XIII semana de psicologia da UNIFOR